Teatro Mosaico e Uma Mulher Vestida de Sol
TEATRO
Ontem, 16/09, foi a primeira apresentação do Teatro Mosaico com a nova dramatização, Um Mulher Vestida de Sol, de Ariano Suassuna, no Horto Florestal de Chapada dos Guimarães. O espetáculo, que comemora os 11 anos da companhia, tem a sensível direção de Maira Jeannyse. Estará em cartaz de 16 de setembro a 8 de outubro, valea pena. que quiser mais informações pode ir no site, que tem até um "mapinha" do Horto lá em Chapada. www.teatromosaico.com.br
A PEÇA
Uma Mulher Vestida de Sol, texto inédito de Ariano Suassuna, foi escrito no ano de 1947, quando o autor tinha 20 anos, sendo sua primeira obra e única tragédia. Partindo de um trecho do Apocalipse, sobre uma das aparições da Virgem Maria, o autor concebe uma fusão harmônica entre o barroco e o popular, real e mítico, além de uma verdade poética e dramática, subsídios estes que servem para retratar um drama humano universal – a luta do homem pela terra. É uma tragédia nordestina, com uma atmosfera de amor e violência que nos remete às obras elisabetanas, unindo sangue, honra, família e incesto.
Dewis Caldas
dewismaycon@hotmail.com
Ontem, 16/09, foi a primeira apresentação do Teatro Mosaico com a nova dramatização, Um Mulher Vestida de Sol, de Ariano Suassuna, no Horto Florestal de Chapada dos Guimarães. O espetáculo, que comemora os 11 anos da companhia, tem a sensível direção de Maira Jeannyse. Estará em cartaz de 16 de setembro a 8 de outubro, valea pena. que quiser mais informações pode ir no site, que tem até um "mapinha" do Horto lá em Chapada. www.teatromosaico.com.br
A PEÇA
Uma Mulher Vestida de Sol, texto inédito de Ariano Suassuna, foi escrito no ano de 1947, quando o autor tinha 20 anos, sendo sua primeira obra e única tragédia. Partindo de um trecho do Apocalipse, sobre uma das aparições da Virgem Maria, o autor concebe uma fusão harmônica entre o barroco e o popular, real e mítico, além de uma verdade poética e dramática, subsídios estes que servem para retratar um drama humano universal – a luta do homem pela terra. É uma tragédia nordestina, com uma atmosfera de amor e violência que nos remete às obras elisabetanas, unindo sangue, honra, família e incesto.
Dewis Caldas
dewismaycon@hotmail.com
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