Bem Bolado foi Bem Bolado
GONZO
Quem foi sábado no Bar do Neurô (21), viu a “agitação” cultural nas entranhas, como diria Eduardo Ferreira, o “bar efervescente da Rua Um”, com a festa Bem Bolado, juntando uma galera que preza pela musica de qualidade e cervejinha “Djelada”. A primeira banda foi o Mandala Soul, que como o nome já diz, remete-se ao círculo da alma (Mandala: palavra sânscrita que quer dizer círculo), que deu de tudo na Soul Music (ritmo que nasceu na década de 50 ao sul dos Estados Unidos, onde misturava Gospel com Rhythm and Blues). Logo no começo, a banda levantou a galera com musicas que embalaram as décadas de 70 e 80, quando o ritmo se alastrou pelo Brasil. Criando uma explosão de gritos e atmosferas que se transformavam em círculos de pegada e coração. A galera, como não poderia ser, foi pra cima e cantou junto, sintetizando em danças toda a manifestação da musica dos caras.
Depois, com pequeno espaço de tempo para “ajeitar” os últimos cabos, entra em cena Lord Crossroad, que com visceralidade de encher a cara até dos mais céticos, faz a galera pirar ainda mais com um rock com altas influências dos anos 70. O show foi de Gans’n’roses à Bob Dylan, com rápidas passadas por bandas brasileiras como antigas do Roberto Carlos. O vocalista, que possuía uma “inquietação” nata, levantou a galera com suas roupas Alá Robert Plant e voz única Axl Rose. O guitarrista, com riffs “nervozíssimos” trouxe a virtuosidade à tona, com cigarro na boca e tudo, segurou a banda e os olhares atentos da galera. O baixo e a batera se fizeram base, numa junção quase que perfeita de ritmo e concisão.
A quem perdeu, basta alguém criar o Bem Bolado 2, a revolta, reloaded ou algo assim, se ouvir por aí, não perca. É musica boa garantida. E eu já vou “lavando” que ta na hora do fino que me espera na praça mais próxima. Fui....
Dewis Caldas
dewismaycon@hotmail.com
Quem foi sábado no Bar do Neurô (21), viu a “agitação” cultural nas entranhas, como diria Eduardo Ferreira, o “bar efervescente da Rua Um”, com a festa Bem Bolado, juntando uma galera que preza pela musica de qualidade e cervejinha “Djelada”. A primeira banda foi o Mandala Soul, que como o nome já diz, remete-se ao círculo da alma (Mandala: palavra sânscrita que quer dizer círculo), que deu de tudo na Soul Music (ritmo que nasceu na década de 50 ao sul dos Estados Unidos, onde misturava Gospel com Rhythm and Blues). Logo no começo, a banda levantou a galera com musicas que embalaram as décadas de 70 e 80, quando o ritmo se alastrou pelo Brasil. Criando uma explosão de gritos e atmosferas que se transformavam em círculos de pegada e coração. A galera, como não poderia ser, foi pra cima e cantou junto, sintetizando em danças toda a manifestação da musica dos caras.
Depois, com pequeno espaço de tempo para “ajeitar” os últimos cabos, entra em cena Lord Crossroad, que com visceralidade de encher a cara até dos mais céticos, faz a galera pirar ainda mais com um rock com altas influências dos anos 70. O show foi de Gans’n’roses à Bob Dylan, com rápidas passadas por bandas brasileiras como antigas do Roberto Carlos. O vocalista, que possuía uma “inquietação” nata, levantou a galera com suas roupas Alá Robert Plant e voz única Axl Rose. O guitarrista, com riffs “nervozíssimos” trouxe a virtuosidade à tona, com cigarro na boca e tudo, segurou a banda e os olhares atentos da galera. O baixo e a batera se fizeram base, numa junção quase que perfeita de ritmo e concisão.
A quem perdeu, basta alguém criar o Bem Bolado 2, a revolta, reloaded ou algo assim, se ouvir por aí, não perca. É musica boa garantida. E eu já vou “lavando” que ta na hora do fino que me espera na praça mais próxima. Fui....
Dewis Caldas
dewismaycon@hotmail.com
posted by Próxima Cena at 2:23 PM
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