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sábado, novembro 25, 2006

Goiânia Noise pára a cidade no primeiro dia do festival

Goiânia/GO – Num espaço privilegiado, uma bela estrutura digna de grandes festivais, ontem começou o Festival Goiânia Noise 2006, que, como diz o panfleto, a maior festa do rock independente, o que não deixa de ser verdade. Desde a organização, até o público, todo mundo inteirado nas bandas, nos estandes, nos bottons, e nas camisas. Na abertura, que contou seguramente com mais de 1000 pessoas, que se ajeitaram no Espaço Cultural Oscar Niemeyer para ver 12 bandas, distribuídas em 2 palcos, palco Monstro e palco Noise, a partir da s 18h. É a 12º edição do Noise, que até domingo apresentará num total de 33 bandas, de todo o Brasil.

Após a abertura dos portões, as banda goiana Black Drawing Chalks, que desde 2004, se apropria duma bela sonoridade e performance, e com musicas em inglês, fez com que a galera se esquentasse, no início da festival, não foi à que a organização decidiu ser a primeira dos três dias de da grande concentração do rock goiano. Na partida, entra a banda, também de Goiás, Señores, um Punk Rock, que ta na estrada a um bom tempo, e por isso, bem conhecida por aqui, um som conciso e maduro, que soube dar uma levada boa, pegando a galera por baixo. Logo Depois, entra Trissônicos, outra banda de Goiânia, que, como eles mesmos dizem, “Rock básico em português misturado com poesia.” E com muita emoção. Uma boa escolhas para outros festivais.

Na lista, se apresenta a primeira banda de “fora”, com eletricidade e performances excêntricas, se mostra o som contagiante da banda Montage, do Ceará, que puxou da galera olhares curiosos dos que ainda não tinham ido ao palco da Mostro, que deu vez para o eletrônico da banda, quando acabou, só via olhares e frases – “Que louco, como é o nome da banda mesmo” -. Tom Bloch, de Porto Alegre se apresentou logo em seguida, fazendo uma apresentação não tão eletrizante (nem performática), mas que merece atenção, a banda, veio de uma junção de vários estados, ficou a vontade com o povo goiano, que não cantou junto, mas gostou do que viu. Voltando pro nordeste, começou a banda, que impressionou a muitos, Snooze, de Sergipe, que oferece uma “inquietude necessária”, cheia de experimentos. Atenção especial para Sunshine. A venda de CD ficou lotada, todo mundo querendo. Eu recomendo.

Quase terminando Snooze, quando começa, no palco do Noise, a banda cearense Karine Alexandrino, que de certa forma, não acompanhou a galera, show “meiamente” carismático, em que o baixista, que parecia um mexicano, fez mais sucesso. Mas vale a pena dar uma segunda chance, pelo som e pela idéia central do show. Voltando pro palco da Monstro, entra em cena os baianos Cascadura, antigo Dr Cascadura, que mudou o som, mas que continua na mesma qualidade, fortemente influenciados pelos Beatles, tanto melodicamente, como contagiante. Vale a pena levar pra qualquer festival. Continuando a festa, entra uma das bandas mais consagradas do rock goiânia, velha conhecida por aqui, levando o teatro inteiro do “pobre” Espaço Cultural” a cantar grandes hits da banda. Som Garage, Hard Rock, feito com precisão e perícia, com explosão de sentidos, show certeiro para preceder Matanza (RJ), uma das grandes bandas da noite, que não deu por menos, levou a galera ao delírio, com grandes clássicos, a todo momento se via o pessoal subindo no o

palco, e se jogando na galera, show essencialmente explosivo, Jimmy, o vocalista, estava num dia de graça, pelo menos pros fãns. Logo após, uma das bandas atuais de maior influência do país, entra Los hermanos (RJ), levando o teatro quase que abaixo, um show memorável, que fez com que os fãns chorassem –literalmente- foram, dezessete musicas que foram cantada, nota por nota, pelo público, com um carisma tão contagiante, que valeu a pena qualquer sofrimento pra se chegar lá.

Hoje tem a segunda noite, com mais 12 bandas, com Nação Zumbi (PE), Patrulha do Espaço (SP), Pata de Elefante (RS) e Violins (GO). Esperamos mais uma boa do festival.

www.goianianoisefestival.com.br

Dewis Caldas

dewismaycon@hotmail.com

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